domingo, 22 de novembro de 2009

Eu me sinto assim

Não gosto de frases feitas, encontros programados, gosto do acaso. Quero meu coração acelerado, batendo por amor. Gosto da insanidade que o amor provoca. Desejos de fazer loucuras, beijar incontáveis vezes, sentir braços e carinhos apaixonados. Quero sugar o máximo da vida, viver meus dias intensamente. Isso aqui é uma passagem. Sou como uma borboleta que não conta meses. Os números não podem fazer bem à saúde, eles não servem para nada. Não vale a pena contar anos, para se saber a idade de alguém. As verdadeiras idades estão no coração.
As regras e os contratos envelhecem, dinheiro é bom, mas com moderação. O importante são as lições aprendidas no dia-a-dia. Não se compra caráter. As lojas ainda não vendem dignidade. Por isso, gosto dessa liberdade que a mim é proporcionado. O amor me acalma, faz com que eu me sinta feliz todos os dias de manhã. E sabe onde ele está? No sorriso da minha mãe, no reencontro com os amigos. Nas coisas mais simples que acontecem diariamente.
Passamos tão despercebidos que não percebemos como essas “coisinhas” fazem falta.
Eu me considero uma pessoa feliz. Não tenho carro do ano, mansão no Leblon, mas tenho minha super mãe, D. Iza e Cia que me fazem desejar mais. Sou feliz porque tenho amigos e essa é a maior riqueza do universo. Não menos importante, existe um alguém carinhoso, inteligente, adorável, bem humorado e MUITO, MUITO, MUITO especial que apareceu na minha vida de mansinho, foi se chegando e tomou um lugar bem grande no meu coração, Pedro, obrigada por existir e por fazer parte da minha trajetória. Afinal o que seria da minha vida sem você?


Fabíola Blaiso

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